Num já longínquo julho de 2011, num misto de eufórico e apavorado - pela notícia da tua vinda -, tentei fazer um blog pra te esperar e, no primeiro post, foi isso que eu escrevi:

"Oi. Você não me conhece, mas eu já te amo. Descobri ontem de noite que você vem vindo – não nego: foi um baita susto. Houve momentos de dúvida, mas acredito que Deus mandou você pra sua linda mãe e pra mim por saber (antes de nós mesmos) que seremos bons pais. O mundo de hoje anda complicado, não posso nem vou te mentir (aliás, eu NUNCA vou te mentir), mas acredito, de coração, que esse planeta vai ficar menos estranho, menos complicado e mais bonito assim que você chegar. Sua mãe e eu vamos nos casar daqui a nove dias, sabia? Pois é. Agora, se você me der licença, tenho que continuar trabalhando. Hoje foram poucas coisas a te dizer. Vão ter dias que vai ser muito mais, vão ter dias que vai ser menos, mas sempre vou ter algo a te dizer. Te amo, viu?"


Agora tua bela mãe retomou a missão de fazer esse diário de bordo da nossa missão de te trazer pro mundo, e eu vou ajudar. E você? Quando vem? Não vemos a hora de te ter nos braços e te encher de beijos, de amor, de carinho e de tudo que houver de bom nesse mundo. Te amamos!