Cada vez que olho pro meu filho, quer ele esteja ali comigo ou não (claro que o computador do meu trabalho já está repleto de fotos dele), começo a pensar aqueles pensamentos que devem acometer todo pai:
- Do que ele vai gostar?
- Como ele vai ser?
- Onde vai gostar de ir?
- Vai ser falador (feito o pai)?
- O que vai gostar de ler?
- Vai ser tímido (feito a mãe)?
- Que filmes vai querer ver?
- Qual time vai torcer, se é que vai gostar de futebol?
O fato é que tem sido 53 dias em que, como não me canso de dizer, tem sido os dias em que menos dormi em toda minha existência, mas também tem sido os dias em que mais tenho acordado feliz. Feliz e com gana para fazer tudo acontecer pelo Caio e para o Caio - outra transformação que todos me disseram que ocorreria.
Caio transformou nossas vidas (da minha linda Luciana e minha), mas sem dúvidas mudou tudo para melhor. Sabemos que um novo capítulo em nossos livros se abriu e que, com pouquíssimo sono, mas plenos de alegria e com o foco muito mais claro: nossa vida chama-se CAIO RIGHI QUEVEDO, e é em seu nome que vivemos, dormimos (quando dá) e acordamos (felizes)! Mas, enfim, quem não agiria assim, ao ter essa BELA responsabilidade?
